Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Radiol. bras ; 52(3): 155-160, May-June 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1012924

RESUMO

Abstract Objective: To evaluate progression rate of Bosniak category IIF complex renal cysts and the malignancy rate among surgically resected cysts. Materials and Methods: We performed a database search for complex renal cysts classified as Bosniak category IIF on computed tomography or magnetic resonance imaging between January 2008 and April 2016. Follow-up examinations (computed tomography or magnetic resonance imaging) were used in order to evaluate progression (Bosniak category reclassification) and stability, the latter being defined as remaining stable for a minimum of six months. Pathology reports were used as the reference to assess the malignancy rate of surgically resected cysts. Results: A total of 152 cysts in 143 patients were included in the final analysis. Seven cysts (4.6%) were reclassified on follow-up studies, and mean time to progression was 20 months (range, 1 month to 4 years). Three cysts were surgically resected. All three were diagnosed as low-grade malignant renal cell carcinomas (RCCs): one clear cell RCC and two papillary RCCs. The remaining 145 cysts remained unchanged after a mean follow-up period of 28 months (range, 6 to 118 months). Conclusion: The progression rate in Bosniak category IIF cysts was low. Even lesions that were upgraded on follow-up remained stable, indicating an indolent behavior. Our data support the idea of conservative management of Bosniak IIF renal cyst.


Resumo Objetivo: Avaliar a taxa de progressão das lesões císticas renais complexas Bosniak II-F e a taxa de neoplasia maligna nas lesões ressecadas cirurgicamente. Materiais e Métodos: Realizamos uma pesquisa no banco de dados da nossa instituição reunindo lesões císticas renais complexas classificadas como Bosniak II-F em exames de tomografia computadorizada ou ressonância magnética, de janeiro de 2008 a abril de 2016. Foram utilizados exames de acompanhamento (tomografia computadorizada ou ressonância magnética) para avaliar a progressão na categoria Bosniak, com um mínimo de seis meses de estabilidade. Os relatórios de patologia foram utilizados como referência para avaliar a taxa de neoplasia maligna de lesões ressecadas cirurgicamente. Resultados: Um total de 152 lesões em 143 pacientes foi incluído na análise final. Sete lesões foram reclassificadas em estudos de acompanhamento (4,6%) e o tempo médio de progressão foi de 20 meses (1 mês a 4 anos). Três pacientes tiveram cistos ressecados cirurgicamente, todos diagnosticados como carcinoma de células renais: um do subtipo células claras e dois papilíferos, todos de baixo grau. As 145 lesões restantes permaneceram inalteradas, com seguimento médio de 28 meses (6 a 118 meses). Conclusão: A taxa de progressão nos cistos categoria Bosniak II-F foi baixa. Mesmo as lesões que tiveram upgrade da categoria de Bosniak no seguimento permaneceram estáveis, indicando um comportamento indolente. Nossos dados apoiam a ideia de tratamento conservador do cisto renal Bosniak II-F.

2.
Rev. imagem ; 29(3): 97-100, jul.-set. 2007. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-542035

RESUMO

O objetivo do presente estudo é demonstrar, por meio de radiografias contrastadas, os aspectos de imagem de complicações específicas da cirurgia de Nissen realizada por via laparoscópica. Foram selecionados pacientes do setor de radiologia contrastada de um hospital universitário. Os pacientes foram submetidos a seriografias esôfago-estômago-duodeno, realizadas por residentes e sob a supervisão de um mesmo médico radiologista com experiência em trato digestivo. O tempo de pós-operatório e os sintomas apresentados eram variáveis. Apresentamos as seguintes imagens radiológicas descritas no pós-operatório de cirurgia de Nissen por via laparoscópica: formação de pseudotumor, estômago em ampulheta, migração da válvula e recidiva da hérnia. A fundoplicatura de Nissen é o tratamento cirúrgico mais utilizado para a doença do refluxo gastroesofágico. Diversas complicações têm sido observadas no pós-operatório desta cirurgia, podendo estar relacionadasou não a sintomas específicos. Os radiologistas devem estar familiarizados com o aspecto dessas complicações e aptos a reconhecê-las através da radiografia contrastada, método já consagrado na demonstração dessas alterações.


The purpose of this study is to demonstrate, through radiographicbarium swallow upper tract studies, radiographic aspect of specific complications of laparoscopic Nissen fundoplication. We selected patients from the radiology section of a university hospital. The patients underwent esophagus-stomach-duodenum seriographies. The examinations were conducted by residents under the supervision of a radiologist with experience in digestive tract. Time between surgery and examination and the patients' symptoms were variable. We present radiographic images described in patients after Nissen fundoplication: pseudo-tumor formation, hourglass stomach, migration of the wrap and recurrent hernia. Nissenfundoplication is the most used surgical treatment in the gastroesophagicreflux disease. Many complications have been reported after the surgery. They may be or may not be related to specificsymptoms. Radiologist should be familiar with the image aspect of these complications and should be able to recognize them using an upper gastrointestinal tract study.


Assuntos
Humanos , Fundoplicatura/efeitos adversos , Laparoscopia , Complicações Pós-Operatórias , Refluxo Gastroesofágico/cirurgia , Trato Gastrointestinal
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA